sexta-feira, 8 de maio de 2015

FLAMENGO terá medalha para celebrar 120 anos; torcedor escolherá modelo

Os três modelos de selo comemorativo dos 120 anos do Flamengo. Votação começa no dia 15 de maio. Clube divulga três modelos da marca de seu aniversário em 2015, e rubro-negros poderão votar no seu preferido. Enquete no GloboEsporte.com começa no dia 15. O Flamengo completa 120 anos no dia 17 de novembro, e o clube já planeja a comemoração. Uma medalha será lançada pela Casa da Moeda, com sua marca sendo usada ao longo do ano no material referente ao aniversário do Rubro-Negro e também em produtos oficiais e licenciados. E a medalha será do gosto dos torcedores. De 15 ao 24 de maio, rubro-negros poderão escolher aqui no GloboEsporte.com (www.globoesporte.com)

quinta-feira, 7 de maio de 2015

A casa própria na Baixada: FLAMENGO decide até dezembro onde erguer!

Maracanã ficaria restrito a grandes jogos, como a final da Copa do Brasil. O caminho pela reestruturação financeira do Flamengo passa pela arrecadação nas bilheterias. E, na ponta do lápis, o Maracanã não é considerado um parceiro ideal. Pelo contrário. Por isso, a diretoria entrou em consenso após reuniões e garantiu que até o fim do ano irá definir o local para construção de um estádio próprio. As opções: os municípios de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Na manga, investidores para um aporte inicial de R$ 250 milhões. A ideia é levantar a arena a partir de 2016. Os dois grupos, um inglês e um brasileiro, ainda sob sigilo, não têm contrato assinado, mas, sim, um Memorando de Entendimento (MOU, na sigla em inglês). O modelo seria baseado no Allianz Parque, do Palmeiras, com espaço destinado para cerca de 45 mil torcedores. A ideia é levantar a arena a partir de 2016. Os dois grupos, um inglês e um brasileiro, ainda sob sigilo, não têm contrato assinado, mas, sim, um Memorando de Entendimento (MOU, na sigla em inglês). O modelo seria baseado no Allianz Parque, do Palmeiras, com espaço destinado para cerca de 45 mil torcedores. Para angariar valores, outra ideia surgiu na mesa rubro-negra: cerca de dez mil assentos poderiam ser negociados pelo período de dez anos, uma espécia de cadeira cativa com prazo, ao custo de R$ 30 mil cada, totalizando, em caso de sucesso, R$ 300 milhões. De quebra, o clube vê a construção de um estádio próprio como ação primordial para alavancar o programa de sócio-torcedor, outra fonte de renda e atualmente com cerca de 57 mil membros. Pelo cálculo do projeto, caso a ideia de um estádio próprio vingue, o número potencial estimado de novos sócios levaria a um teto de 150 mil participantes. O Internacional, líder do segmento no futebol brasileiro, tem 136 mil sócios-torcedores. Internamente, o Flamengo mostra muito desconforto com o acordo firmado com o Maracanã. Mesmo após revisões da parceria, o lucro tem sido pequeno. Como mandante e visitante, o time disputou 11 partidas no estádio em 2015 que geraram, em renda bruta, cerca de R$ 12,2 milhões. No bolso rubro-negro entraram pouco de R$ 2,2 milhões. Em despesas, como custo operacional (R$ 2,3 mi) e aluguel de estádio (R$ 2,1 mi) o valor chegou a R$ 4,4 milhões. Outro ponto de insatisfação é a susposta falta de transparência com detalhamento de custos de serviçoes terceirizados, como limpeza e segurança, e a venda em bares. O contrato firmado com os clubes não permite que estes dados sejam auditados. Com o sonho rubro-negro da casa própria, o estádio ficaria restrito a grandes eventos, como partidas decisivas em competições ou shows, com presença de grande público garantido. A comparação é com o que ocorre atualmente com o Pacaembu, em São Paulo, depois da migração do Corinthians para Itaquera, onde o novo estádio foi construído.(ESPN)

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Flamengo ‘abandona’ Maracanã e busca lucro maior no Brasileiro

O Flamengo declarou guerra à Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) e jamais esteve satisfeito com os custos do Maracanã. A união dos fatores fez a diretoria tomar uma decisão para o Campeonato Brasileiro. O Rubro-negro vai deixar o Rio de Janeiro e mandar quatro jogos da competição nacional em arenas utilizadas na Copa do Mundo de 2014. O principal objetivo é financeiro. O clube planeja embolsar até R$ 4 milhões com as partidas que ainda serão escolhidas e aumentar o lucro anual de bilheteria. Apenas cortar o custo do Maracanã já motivou a escolha por conta de clube e consórcio dividirem receitas, despesas e operação do estádio. Ainda existe a taxa Ferj de 5% da renda para jogos no Rio de Janeiro e 10% em outras praças. Ao vender as partidas, a diretoria fecha pacotes com uma cota e participação nas rendas, o que em algumas vezes supera atuar em casa. Mandar jogos em outros estados é uma política da administração Bandeira de Mello desde 2013 e também envolve o projeto do departamento de marketing para divulgar a marca e conquistar sócios-torcedores. Os estádios Mané Garrincha (Brasília), Arena Pantanal (Cuiabá) e Arena da Amazônia (Manaus) são os mais cotados. A cidade de Juiz de Fora também propôs sediar um jogo do Flamengo há alguns meses. No ano passado, o Rubro-negro brigou contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro e teve no Maracanã um trunfo importante para escapar da degola. Na ocasião, o técnico Vanderlei Luxemburgo mostrou-se contrário em tirar as partidas do Rio de Janeiro. O cenário atual é diferente e até Luxa sinalizou de maneira positiva. Em busca de lucro e de resultados, a diretoria acredita que tirar o Flamengo da Cidade Maravilhosa também é uma medida simbólica em tempos de guerra contra a Ferj.(www.falandodeflamengo.com.br)

terça-feira, 5 de maio de 2015

Com JEEP patrocinando o FLAMENGO, Fiat volta ao futebol!

Grupo italiano construiu fábrica em Pernambuco e agora quer difundir marca americana. O Flamengo está próximo de acertar um novo patrocinador: a marca americana Jeep, do grupo Fiat. Clube e empresa confirmaram as negociações, que dependem apenas da aprovação do Conselho Deliberativo do clube. Nos moldes acertados, o logotipo da empresa ficará na barra da camisa, em acordo de cerca de R$ 4 milhões válido até o fim de 2015. Oficialmente, no entanto, o contrato não foi assinado por ora. As duas partes, portanto, não adiantaram detalhes do novo acordo. A assinatura só sairá após a aprovação do Conselho, algo que deverá ocorrer nos próximos dias. Raramente o grupo impede algum negócio. A Jeep começou a produzir no Brasil recentemente. A Fiat instalou uma fábrica no Pernambuco, mas tem dado preferência à marca americana. Hoje, já são vendidos modelos brasileiros do Renegade, que entraram no mercado no início deste ano. A entrada da marca também significa o retorno da Fiat ao futebol. No início da década de 2010, a empresa italiana foi patrocinadora máster do Palmeiras. Além disso, o grupo coloca mais uma marca automobilística no mercado de marketing esportivo brasileiro. O próprio Flamengo carregou a Peugeot no uniforme recentemente. A empresa, no entanto, rescindiu com o clube no fim de 2014 sob a alegação de viver problemas financeiros. No fim de 2014, a Chevrolet aumentou sua participação no futebol ao fechar com a CBF, que até então mantinha o aporte da Volkswagen. Antes, a marca da GM patrocinou uma série de campeonatos estaduais com a compra do title sponsor dos torneios. Nissan, com Jogos Olímpicos, e JAC, com rúgbi, também brigam por um espaço. Para a Jeep, o esporte brasileiro é uma novidade. Globalmente, a empresa mantém um acordo máster com a Juventus, da Itália. No ano passado, a parceria foi renovada com um contrato válido até 2021, pelo valor estimado de € 17 milhões anuais.(WWW.FALANDODEFLAMENGO.COM.BR)

domingo, 3 de maio de 2015

Flamengo lidera ranking de receitas e é único dos grandes a reduzir dívida!

Receitas dos maiores clubes brasileiros têm redução de 3% em 2014 e atingem R$ 2,9 bilhões. Maior responsável? Queda com transferências. Faturamento com TV sobe. “Hoje a gestão do Flamengo é única no Brasil. É o modelo, é a exceção.”. No balanço financeiro de 2014 publicado pelos 16 principais clubes do Brasil, as receitas apresentaram queda de 3% e chegaram ao valor de R$ 2,9 bilhões. O maior responsável: a transferência de jogadores. Antes responsável por 21% do faturamento em 2013, agora representa 14%. O efeito da derrota do Brasil por 7 a 1 para a Alemanha e consequente eliminação da Copa pode ser um dos responsáveis. Mas diante de um ano de dificuldades, há quem possa comemorar: o Flamengo lidera o ranking de receitas (R$ 347 milhões) e é o único a diminuir sua dívida. Em 2013, ocupava o topo da tabela, com R$ 757,4 milhões. Em 2014, é de R$ 697,9 milhões. Clube com maior faturamento em 2013, o São Paulo, agora ocupa a terceira posição no ranking, com R$ 255,3 milhões. Quando liderava, era de R$ 364,7 milhões. O Corinthians mantém o segundo posto, apesar da diminuição de R$ 316 milhões para R$ 258,2 milhões. Palmeiras e Cruzeiro ocupam quarto e quinto lugares, com R$ 247,6 milhões e R$ 223,2 milhões. Os números são de levantamento realizado pelo consultor de marketing e gestão esportiva Amir Somoggi e têm como base o balanço financeiro publicado pelos clubes. (www.falandodeflamengo.com.br)