sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Flamengo celebra exposição de R$ 1,6 bi a patrocinadores!

O Flamengo busca novos parceiros para a atual temporada e, para conseguir êxito em período de crise, conta com um número alto: R$ 1,6 bilhão. Esse é o retorno obtido pelos patrocinadores do clube durante o último ano, segundo levantamento realizado pelo Ibope Repucom. Com esse trunfo, o clube vai ao mercado. “Se você quiser exposição nacional por meio do esporte, o Flamengo é a melhor opção. A manga da camisa do time, por exemplo, é a terceira propriedade de maior retorno no país, atrás apenas dos másters do próprio Flamengo e do Corinthians”, comentou o gerente de marketing flamenguista, Bruno Spindel. Mesmo em um período não tão favorável dentro de campo, o time conseguiu um aumento de 45% no retorno entre 2014 e 2015. No entanto, isso se deve à entrada da Guaraviton, que colocou a marca na manga e somou mais uma propriedade para ser medida. Outro dado levantado pelo Ibope Repucom é a divisão entre homens e mulheres que “consomem” o Flamengo. Tanto em São Paulo (54% e 46%) quanto no Rio de Janeiro (56% e 44%), há um equilíbrio próximo, o que também facilita uma venda universal no mercado de patrocinadores esportivos. Contribui, também, o amplo interesse de todas as classes sociais. Com os números em mãos, o clube vende os seus espaços com outras propriedades. “Temos a associação de valores da marca do Flamengo, a entrega nas redes sociais, o direito de imagem, com uso de atletas, as experiências de match day e até a Fla TV, que nós queremos transformar na maior TV de clube do país”, enumerou Spindel. Neste momento, o desafio é por completar a camisa do clube nas propriedades das costas e da manga; Guaraviton deixou o Flamengo e Jeep continua em negociação. O marketing da equipe afirma manter conversa com cerca de 15 empresas interessadas. Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/flamengo

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Tormento em 2015, bola parada vira principal alvo de Muricy no Flamengo!

Time ainda não sofreu gol em cobranças de córner e de faltas próximas da área. Técnico cumpre promessa da chegada e torna prática diária nos treinos na Gávea. A bola parada tem que estar treinando. Fazer sempre. Percebi umas deficiências de bola parada nos jogos que vi do Flamengo. E não é problema de altura da defesa. Alguma coisa está errada. Devo implantar alguma coisa. As palavras acima são de dois meses atrás do técnico Muricy Ramalho. Apresentado dia 8 de dezembro, na tarde seguinte à reeleição de Eduardo Bandeira de Mello, o treinador citava o que mais lhe chamou a atenção nos defeitos que viu o time rubro-negro no ano passado. A bola parada foi verdadeiro tormento no Flamengo do ano passado. E o homem do "aqui é trabalho" pratica quase que diariamente as bolas paradas - privilegiando as jogadas na área para a defesa titular se virar e não deixar os zagueiros e atacantes adversários finalizarem. Em 2016, dos sete gols sofridos pelo Flamengo - é verdade que seis deles não foram em jogos oficiais, mas nos amistosos contra o Ceará e o Santa Cruz -, nenhum nasceu em cobrança de córner ou de falta próximo da área. As atividades tomam mais de 30 minutos do treino com Muricy, que cobra posicionamento e concentração dos jogadores. Guerrero, fundalmental, no ataque, é ao lado de Wallace e Juan um dos homens-chave para evitar os gols dos adversários. Além, é claro, das saídas de Paulo Victor. - Na parte ofensiva, o Flamengo estreia nesta noite em Volta Redonda, contra a Portuguesa, uma nova maneira de tentar o gol em lances diretos e indiretos. Mancuello, especialista da bola parada, é quem se encarrega dos escanteios e das cobranças próximas da área. No treino dessa terça-feira, o argentino bateu de todos os lados e de todas as distâncias. O jogador costuma bater bem fechado, quase sempre buscando até um gol olímpico e promete ser outra variável para as armas ofensivas da equipe ainda em construção do técnico Muricy Ramalho. Outro ponto que o treinador procura atacar neste início de temporada é a desatenção no meio do jogo. Muricy citou em entrevistas coletivas que o Flamengo perde controle do jogo e sofre sufoco desnecessário quando a partida parece estar decidida. Foi o caso do empate com o Boavista, quando houve espaço para o cruzamento e Leandrão venceu Wallace de cabeça. - Às vezes a gente sofre muito depois de fazer um gol e sair na frente. Muricy quer que a gente controle o jogo num tempo maior. Isso vem com tempo, com mais ritmo de jogo e também com a parte física melhorando. Temos que melhorar a posse de bola também. Quando erramos sequência de passes a gente acaba dando fôlego ao adversário - lembrou Márcio Araújo.(globoesporte.com)