segunda-feira, 3 de outubro de 2016
FLAMENGO aceita pagar gramado, mas exige Maracanã em condições para o dia 23 de outubro!
Em dívida com empresa que cuida do campo, Comitê dos Jogos Rio 2016 abre as portas para ajuda do Rubro-Negro, que se preocupa com entrega do estádio. Inicialmente, o Flamengo estava em posição de espera, mas agora deve agir para enfrentar o Corinthians no Maracanã. O clube já se mostrou disposto a custear o que falta da reforma do gramado – pouco mais de R$ 200 mil –, já que o Comitê Rio 2016 tem uma dívida com a Greenleaf, empresa responsável pela manutenção do campo do estádio. Para isso, entretanto, o clube quer garantias de que terá o estádio em condição de operar a partida marcada para o próximo dia 23. A ideia seria o Flamengo bancar o que falta da reforma do gramado - já que a Greenleaf considera interromper o trabalho no Maracanã se a Rio 2016 não pagar a dívida - e futuramente ser compensada financeiramente quando o comitê quitar o que deve à empresa. O gramado agora nem é o maior problema. Essa é uma questão do comitê, e o Flamengo está disposto a ajudar no que for possível. Mas apenas no que for possível - disse o diretor geral Fred Luz, sem confirmar oficialmente que o clube vai custear o que falta da reforma do gramado. + Gramado do Maracanã fica pronto até o dia 20, e Flamengo mostra otimismo. + Flagra mostra buraco enorme no Maracanã; campo fica pronto dia 16. O Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 afirma que está em negociação, no momento, apenas com a Greenleaf e não foi procurada ainda pelo Flamengo. Uma inclusão do clube no processo, no entanto, não é descartada.
Vamos achar uma solução. Se o Flamengo quiser ajudar, a gente vai incluir o Flamengo - disse o diretor de comunicação da Rio 2016, Mário Andrada. Para o Rubro-Negro, a principal questão para a realização do jogo é a administração do estádio, mais especificamente a transição entre o comitê e o consórcio, que vai romper o contrato de gestão do Maracanã. O clube espera essa definição para saber de que forma poderia operar seus últimos jogos no Brasileirão.
- Primeiro o comitê precisa devolver o Maracanã, e governo e consórcio pegarem de volta. Depois, estas duas partes devem se entender para gerir essa transição até uma nova licitação. Estamos tentando viabilizar uma forma de as partidas acontecerem, mas ainda sob a administração do consórcio. Vamos ver em que aspecto isso ocorreria - explicou Fred Luz.(AUTOR: AMANDA KESTELMAN, FELIPPE COSTA E GUSTAVO ROTSTEIN - FLAMENGO - RJ)
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