quinta-feira, 14 de maio de 2015

ASSOCIADO FLAJARAGUÁ - "Colecionador de camisas de futebol"

MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL O CORREIO DO POVO - DIA 14 DE MAIO DE 2015 Paixão nos cabides13 de maio de 2015 as 17:59h por Heloísa Jahn Emerson Nicocelli nutre o gosto pelo futebol através da coleção de camisas, que já passa das 230 unidades O amor pelo futebol, instigado pelo pai Otávio Nicocelli desde a infância, resultou em uma coleção que precisa de um armário só para ela e que enche o analista de vendas Emerson Nicocelli, 42 anos, de orgulho. As 231 camisas de times de futebol, entre equipes nacionais e internacionais, compõem um acervo que ainda tem muito a crescer. De familiares, amigos ou conhecidos, as camisas guardam histórias que aguçam a curiosidade do colecionador. Seja a ligação que ele viveu com a camisa de time, ou então a história do jogador que usou aquele número na conquista de um título, Nicocelli faz questão de pesquisar tudo sobre os itens que guarda em seu armário e fala com maior orgulho delas. A coleção começou despretensiosa. Como trabalha com vendas, Nicocelli tem contato com representantes de todo o Brasil e começou a receber presentes dos amigos. “Eles queriam mandar uma lembrança e perguntavam o que poderiam mandar, aí eu falava que poderia ser uma camisa de qualquer time. Já tinha alguma coisa e decidi colecionar”, conta. O hobby, que começou há mais de 20 anos, alcançou tanta proporção que o guarda-roupa ficou pequeno para todas as peças. Foi preciso instalar um armário na sala de visitas para guardar as relíquias de Nicocelli. Para não se perder no meio de tantas camisas e não ter itens repetidos, o analista de vendas se organizou. Colocou cada uma delas no cabide, numerou, protegeu-as com um saco plástico e guarda por ordem numérica. Além disso, fez uma lista com todos os itens para facilitar a procura. Se engana quem pensa que ele esquece de algum time. Apesar de ter o coração divido entre os times Flamengo e Juventus de Jaraguá, camisetas de Vasco, Joinville, Palmeiras, entre tantos outros times, não podem faltar. Só que, é claro, os itens dos times do peito são os mais especiais. Ao todo, são 39 camisas do rubro-negro e nove do Moleque Travesso. “Tenho uma camiseta do Flamengo de 1983 que ganhei do meu pai. Foi neste ano que o time foi campeão e é uma bela recordação que tenho do meu pai. Tenho um ciúme do cão dessas camisetas”, diz. Uma das primeiras camisas do time jaraguaense Juventus, que tem autógrafo da maioria dos jogadores que faziam parte do time na época, também é guardada com carinho. Na coleção há ainda peças de times inusitados como o Ibis, considerado o “pior time do mundo”, uma camisa de 1874 do Hertes, da Escócia, e uma do Atlético de Madrid, que ele ganhou do próprio jogador jaraguaense Filipe Luís, que jogava no time. Como grande parte das camisas tem o autógrafo de seus craques, a camiseta está à espera da vinda do craque para Jaraguá do Sul para ter o devido autógrafo. Quando não ganha as peças, o analista de vendas fica “vasculhando” os sites que as vendem e garimpa bons negócios. Apesar de ter camisetas das mais variadas em seu armário, que já está quase pequeno para a coleção, o desejo de ter mais peças não diminui. ATENCIOSAMENTE A DIRETORIA

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