quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Velozes e inseparáveis, Marcelo e Everton assumem as rédeas no FLAMENGO

Amigos desde o primeiro encontro, dupla não se desgruda em Atibaia e afina sintonia para encabeçar esquema de movimentação e intensidade implantado por Luxa. Juntos e em alta velocidade. Assim, Marcelo Cirino e Everton brilharam com a camisa do Atlético-PR, em 2013. A fórmula é a mesma que confiam para repetir o sucesso no Flamengo dois anos depois. Amigos inseparáveis durante a pré-temporada do time, em Atibaia, os dois são as principais apostas ofensivas do comandante Vanderlei Luxemburgo para a temporada de 2015. Confiando no entrosamento que trazem de Curitiba, o treinador montou o Rubro-Negro mais leve na frente, pautado na intensidade e na movimentação. E, no que depender da afinidade da dupla, dentro e fora de campo, os torcedores podem acreditar em um futuro promissor. Principal reforço do Fla para temporada, Marcelo encontrou em Everton um porto seguro no Rio de Janeiro. Logo no reencontro, no Ninho do Urubu, a parceria foi refeita para corridas em volta do gramado. A impressão que se tem é que, desde então, os atacantes não se desgrudaram mais. Escalados juntos por Luxa até mesmo em trabalhos de campo reduzido, dividem quarto na concentração e têm tempo de sobra para afinar uma sintonia que surgiu de forma imediata no período no Atlético-PR. - Quando o Everton chegou, eu já está há um tempo e foi aquilo de amor à primeira vista. Só de olhar, já sabíamos que íamos nos dar bem. Foi o que aconteceu. Começamos a jogar juntos e a amizade fortaleceu ainda mais. Ele é tranquilo fora de campo, divertido, uma cara que sempre tenta alegrar o grupo. É uma amizade que quero levar para o resto da vida - relembrou Marcelo. Em postagem de foto em rede social, o novato externou já no primeiro dia de clube a alegria por reencontrar o amigo. Marcelo revelou ainda uma profecia de que voltariam a jogar juntos na época da transação de Everton para o Rubro-Negro carioca. O camisa 22 não deixou por menos e foi só elogios para Cirino, recordando que o atacante era a válvula de escape daquele Furacão que terminou 2013 como vice-campeão da Copa do Brasil e terceiro colocado no Brasileirão. - Dentro de campo, o Marcelo é fumaça. Vai para cima mesmo. É um jogador que dispensa comentários por tudo que fez no Atlético-PR. Será muito importante para nós. Se jogar o que jogou lá, tem tudo para ser ídolo. Quando jogamos juntos, um já sabia onde o outro ia estar. Ele jogava aberto pela direita. Eu e o Paulo Baier sabíamos que era só joga a bola nele. A fase era excelente.(GLOBOESPORTE.COM)

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