quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

AJUDE-NOS A CONTINUAR ESPALHANDO A VERDADE "MAIS UMA CAGADA DE PATRÍCIA AMORIM": SÓ A COPA UNIÃO NÃO FOI OFICIALIZADA!!!

Exatamente como antecipamos aqui, o mui valente e corajoso “capitão” Léo já peidou. Quando apareceu em juízo, o rabinho entre as pernas, foi para jurar por tudo o que há de mais sagrado que nunca disse o que disse, excelença, e que, se o ZICO se sentiu ofendido por quaisquer atos ou palavras atribuídos a ele, a culpa é toda da imprensa, que tem o hábito irritante de reproduzir as sandices bostejadas por qualquer Leonardo Ribeiro. Diante disso, ousamos perguntar: tendo peidado como peidou, como fica o nosso valentão perante a sua clientela? Como fica perante os delinqüentes que têm nele um ídolo maior do que o ZICO? Foi em nome dessa clientela, e do pouco que resta de sua imagem, que o nosso inefável “capitão” saiu do juizado arrotando valentia. A esses, jura de pés juntos que “não recuamos em nada” (o plural majestático ele deve ter aprendido com sua chefa, a politiqueira Patrícia Amorim), que “a peça de queixa do ZICO era muito frágil”, que “só perguntou sobre as contratações do time profissional” e que “em nenhum momento falou da operação de base, do acordo entre CFZ e MDF, que era prejudicial ao Flamengo”. Curiosamente, essa postura desafiante não se reflete nos autos. Em sua petição rastejante, o sr. Leonardo Ribeiro tira o corpo fora de quaisquer acusações envolvendo o ZICO, e não apenas das que digam respeito às contratações: Por isso, ao invés de responder individualmente a cada um dos quesitos formulados pelos [interpelantes], o [interpelado] afirma nesta oportunidade que jamais lançou qualquer suspeita de práticas desonestas por parte dos [interpelantes] ou de seus familiares nas contratações objeto do presente pedido de explicações ou mesmo enquanto o primeiro [interpelante] ocupou o cargo de Diretor de Futebol do Clube de Regatas Flamengo.
“Jamais lançou qualquer suspeita de práticas desonestas […] enquanto [o ZICO] ocupou o cargo de Diretor de Futebol do Clube de Regatas [do] Flamengo”. Como cansamos de reiterar, o “capitão” Léo peidou. É confiar na Justiça e na hombridade do ZICO, que essa questão será resolvida na esfera competente. Os que conhecem o Galinho sabem que ele não dará a questão por encerrada assim, com uma petição analfabeta que não passa de um deixa-disso — sobretudo enquanto o mesmo Leonardo Ribeiro, em declarações à imprensa, continua lançando dúvidas sobre a honestidade da parceria entre o Flamengo e o CFZ. Enquanto isso, não permitamos que essa vitória sobre o diminuto Leonardo Ribeiro nos desvie do nosso foco principal. O “capitão” Léo caminha para a desmoralização definitiva, e nem os seus camisas pardas serão capazes de salvar-lhe a face agora. Mas é preciso não esquecer quem, forçada a escolher, preferiu ficar com o “capitão” Léo e contra o ZICO. É preciso não esquecer de Patrícia Amorim, que em um ano suplantou todos os seus antecessores em matéria de incompetência (um feito maiúsculo, se levarmos em conta que aí se incluem Edmundo dos Santos Silva, Kléber Leite, Helinho Ferraz e tutti quanti). Nosso problema é com a dona do circo, não com seus macaquinhos.

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